sábado, 7 de outubro de 2006


O fim da festa,
Que coisa mais triste e nefasta.
A minha alma afasta
A mente, e queima e arrasta
O meu corpo, que quer mas não basta.

Vida. Noite, adormece-me mais uma vez,
Conta-me essa história repetida loucamente,
Essa história sibilante da nossa pequenez
Vangloriando a voz que se esvai humanamente

Fim.

Começo.

Sim.

Reconheço a tua voz.
Paixão. Morte. Motivo.
Colar de pérolas atroz,
Estrangulamento passivo.

Desejo. Fé. Raciocínio.
Meramente vontade
De soerguer a verdade
Ao pôr-do-sol do declínio.

2 Comentários:

Anónimo disse...

Mon ami....qu'est-ce que je peut dire???

Rien!!! Tu l'as dit tout!!!

Ton poème est fabuleux!!!

On peut voire que tu aimes vraiment la litèrature...

Si Pessoa ètait vivant... il te disait: "Fazx bem meu rapaz...continua axim...!!! Uma pena... uma folha amarrotada...um cerebro embriagado y uma boa meia garrfa d absinto...fazem d kualker um poeta!!!!

LOOOLZ!!!

Fika bem manuh...AbraXx!!!

Anónimo disse...

passei por aqui..e li..e gostei =)

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