terça-feira, 17 de fevereiro de 2004

O Sonho

Abraça-me, agora, preciso de ti!
Aqui, sim, sem mim o fim, vem.
Não é ninguém…
Basta a nefasta situação degradante,
Bate na cabeça um coração pensante,
Sinto (minto). Penso (venço)... Oh, dispenso.
Mas quero, fica, permanece!
Vai, volta, como a revolta se esquece.
Não te perco
Isto não é um cerco
Estás perto
Fabrico de saliva num sorriso deserto
De palavras
São situações… parvas
As ambições movem
As traições comovem
As visões que se dissolvem…
Que é isto? Eu não insisto… Ok?
Já dei, o que tinha para te oferecer
Não é pela pica, mas fica no prazer
Até ao anoitecer
E o que pode acontecer?
Der no que der… eu confio!
Eu sorrio, quando a sorte desafio,
Está frio, é sombrio,
Mas pode ser reconfortante
Não te percas numa estante,
Não sejas distante.
Está diante de ti
A oportunidade que vi
Vim… venci!
Era sonho? Olha como me ponho!...
Não, não e não! Se te apanho!
Coração!?... Filho da puta!
Doces sonhos… à bruta!

"

prática sonho teoria © 2008 Template by Dicas Blogger.

TOPO