quinta-feira, 17 de novembro de 2005

Metade do mundo é nosso,
A outra metade é sombra.
A nossa é um vago pedaço,
Onde não se encontra a palavra.

Metade do mundo é um jorro
De imagens e vagas memórias.
O nosso, é um sibilado sussurro,
Fragmentos inaudíveis da historia.

Metade do mundo ecoa
Por ruas e suas vertentes.
O nosso mundo desagua
E corre para afluentes.

Metade do mundo na rua,
Há procura do romance.
Metade do mundo na lua,
E nunca mais amanhece.

Metade do mundo desliga
O seu fio condutor da corrente.
Mas, verdade se diga:
O mundo não é vida – é gente.

1 Comentário:

Anónimo disse...

ki linduh...=)

elas biram-t e eu n! Avisa kd tiveres pká...keu keru ber-te!!!
já tenho saudds das tuas philosophias maraduxax...
bjituxxxx***

hakunah matata!

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