sábado, 7 de janeiro de 2006

Tu

Não sei qual é o teu nome
Mas cruzei-me com teu olhar
Notei que me estava a chamar
E que me julgava fome

Não fugi, penetrei no fundo
Arrepiei-me ao perceber
Eras tu, essa que sem querer
Me faz enfrentar o mundo

Passas-te e eras passado
Virei vagamente o pescoço
Tu de novo, em alvoroço
Abri meu coração alado

Sobre o espírito e a mente
Conversamos nesse chão
A vantagem de ser gigante
E a graça de ser anão

Seja o primeiro a comentar

prática sonho teoria © 2008 Template by Dicas Blogger.

TOPO