Estou viciado em tudo
Um vicio mudo
Que se revela num passivo olhar
Para o respirar
Da natureza do mundo
Sinto-me humano
Terrivelmente profano
Amante do desejo e do amor
Do ensejo pecador
De eterno que eu amo
Quero subir aos teus traços
Balançar nos teus laços
Tu bela criatura estranha
Na vida que como manha
Me aprisiona no espaço
sábado, 28 de janeiro de 2006
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