Outra que não esta
Sensação pura e nefasta,
De um outro regresso que demora;
Um regresso a outro outrora.
Sonho agora que desperta
A ínfima tarefa, poder que desconhece
A força quase incerta
Da certa força que tudo amanhece.
Importante? Que importância
Humana mais que a crueza nua
De ter por salva a ciência
que apenas salva quando actua?
quarta-feira, 26 de abril de 2006
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