sexta-feira, 24 de março de 2006
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No despertar do sono
A realidade emerge
E nos devora.
Mas quando ela
Nos aflige
Na aurora
Ele se desflora.
Como esfinge
À chegada da insuportável hora
Na detestável realidade que se finge
Ele a mascara.
Como um espírito que nos atinge
E se evapora.
Por
Olavo Pinto
às
19:50
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