Só o teu olhar pode dizer o quanto eu te amo.
Estou perdido e já não faz sentido a meta,
Enquanto eu ouvia tudo o que ela dizia:
Eu sou poesia, não sou poeta!
Só as tuas mãos sabem o quanto odeio o que eu não sou.
Quando sou sentimental abomino o sentimento,
Decido ser racional e engano-me no raciocínio.
Eu amo o declínio! E amei o momento…
Os teus cabelos brilharam e eu não disse
Aquilo que eu realmente quis dizer.
Doer nunca doeu! Vai doer quando morrer,
E tudo o que eu for eu não vou ser.
Eu juro-te que gostava de procurar
Se houvesse arquivo
Talvez fosse a distância
Mas isso não tem relevância
Quem sente não mente
Quem mente, está vivo.
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