segunda-feira, 14 de maio de 2007

Há noites que caem,
Há folhas que murmuram
E vidas que se espraem
Pelos olhares que viram.

Vastidão de começo e despedida,
Incerto sentido da clareza
- E um gigante malhado na certeza,
Vagueia lento em corrida.

Não há palavras como o vento
- Assim as folhas falavam
E as árvores eram o firmamento
Com que sonhavam.

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