quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007

Ignorantes os que da vida se arrependem
E mais os que a ela se prendem
Não há nada para ser descoberto ou experimentado
Que não nos sirva apenas de raiz e compromisso.
Por isso eu me abstenho, por isso me distancio
Faço o que é nada, o que é nulo, o que é vazio
Deslumbro-me com a capacidade de visão...
Distorço e não guardo nada na memória
Apenas guardo minutos e segundos contados
O cálculo nulo da nulidade do tempo
O zero que é a sombra do um.

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