Festejo, quão mais bela poderia ser
Esta festa que é estar redesenhando.
Que forma de celebrar consegue ter
Mais beleza que o recordar – sonhando?
A onda vaga do passado está encoberta
E não a destinguiria se para trás
Sentisse a vontade da porta aberta
Trespassar, mas em frente, só tu és capaz!
Aclamo a tua voz quente e leve
Que levita ainda em meus ouvidos
O teu cheiro que agora serve
Todos os sentidos sentidos.
(alterna a onda vaga que só espuma
no fim do seu rebentamento nos derruba
e num ciclo de tão bestial e bela bruma
nos agarra de novo com a sua longa luva)
quarta-feira, 8 de novembro de 2006
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