Simples é a promessa da vitória.
Dificilmente se volta a olhar nos olhos a incumprida vida
Desde que ela não olhe nos nossos e nos cegue.
Olhando para ti, no verde verão suado que passou,
Penso nas infinitas hipóteses
De te encontrar, e nas formas perco toda a esperança
Porque nunca será melhor do que foi.
O que foi é, seja o que quer que tenha sido.
(Ah como o sinto
Como o cheiro
Esse tempo que passou)
Voltará? Nunca e sempre.
Da promessa que regressa
Na lágrima e na memória.
(O toque, perfeito toque...
Como te sinto agora sem te sentir
Que ponte te aqui trouxe?
O teu efeito é vasto como o universo
E na verdade é um mar sem ondas…)
Quão errado é pensar o sentir,
Na verdade é uma onda sem mar.
quarta-feira, 30 de agosto de 2006
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