"Numa mão sempre a pena e noutra a espada"
Numa mão sempre a alma, na outra o pecado
Numa mão sempre a calma, na outra o fado
Numa mão sempre o naufrago, na outra o naufrágio
Numa mão sempre o mago, na outra o presságio
Numa mão sempre a beleza, na outra a mágoa
Numa mão sempre a tristeza, na outra a lagoa
Numa mão sempre a luz, na outra a palavra
Numa mão sempre a cruz, na outra a sombra
Numa mão a água, na outra papel
Numa mão a mágoa, na outra o mel
Numa mão, a vida, na outra a morte
Uma mão decidida, a outra à sua sorte
sexta-feira, 27 de agosto de 2004
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Seja o primeiro a comentar
Enviar um comentário