sexta-feira, 9 de maio de 2003

Todas as pessoas são almas
Onde pára o coração?
Perdido pelas ruas
Tanto minhas como tuas
As luas não iluminam
Quando o teu brilho as denominam
Como tudo á face da terra
E tudo o que nela encerra
Fascínio, não domínio
Extermínio, do exterior
Onde pára o amor?
Perdido pelas ruas
Tanto minhas como tuas
Onde paramos nós
Onde pára a nossa voz
Para dar lugar à tua presença
Damos valor ao que iluminamos
E não à luz que possuímos
Dentro de nos mesmos
E onde paramos nós?
quando sem coração nem voz
Somos apenas solidão de almas
As palmas das mãos suam
Os ventos na parede recuam
E onde pára o vento que
Batia na tua face
E onde pára o sol que
Outrora te revestia de classe
Pinta, estilo
E onde pára o só?
E onde vem esse nó
Que provocas quando evocas
A tua beleza que
Até um cego a vê…

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